Talvez amar alguém seja o único ponto de partida para tornar nossa a nossa vida.
domingo, 30 de janeiro de 2011
De Zaratustra e Cubas
Vives sozinho meu amigo sofrido?
Pq desta triste sombria virtude, vives?
Caro amigo de intelecto.
De minha vida, vivo.
E da solidão me alimento, doído.
Mas e tu, não comeis?
Como e me farto aqui no Brasil
Me farto ao ponto de gargalhadas.
Pq de tanta frieza e crueldade?
Risos. Meu compatriota, cruel não sou mais q o mundo.
E quanto ao seu amor pelas mulheres!
O mundo gira em suas galáxias devoradoras
Buracos negros q se engolem e ricocheteiam.
Seu amor pelas mulheres é distração
Distração pela felicidade!
Mas não vives seu super-homem a felicidade?
Cruel é a vida e engraçados somos.
Meu super-homem só amor, é.
Engraçado a lógica cruel que me pôs
A felicidade tão distinta da sua.
Hooo! Belo Horizonte.
Meu estimado Machado.
Meu ubermensch não é Deus como sabes.
Apesar de seus devaneios, não há clemência.
Não há transe que lhe sinestesie o descaso profundo
De amor maior não tive pela linda beleza doce.
Mas de amor tanto quanto o seu vivi.
Zara, invejo-te pelo saber.
Como podes amigo?
Invejo-te pelo seu amor.
Então loucuras sóbrias sejamos.
Ser, sejamos!
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